O espetáculo celebra a história do jongo como patrimônio imaterial do Brasil, por meio de um cenário simples e cheio de brasilidade.
Uma brincadeira de bonecos de mamulengos feitos especialmente pelo mamulengueiro Zé Lopes, da Zona da Mata pernambucana. Vovó Maria Joana, Tia Ciata, Dona Ivone Lara, Mestre Darcy, Aniceto do Império, Silas de Oliveira, Clara Nunes e muitos outros ganham vida nas mãos dos atores do Coletivo Bonobando. As cantoras e músicos do Jongo da Serrinha se juntam à brincadeira cantando tesouros da nossa música.
Uma celebração à cultura brasileira, em parceria com o Jongo da Serrinha e o Cordão do Boitatá. Na montagem, o jongo, o samba e o mamulengo (teatro de bonecos popular na Região Nordeste) são os protagonistas da história contada por atores, músicos e os bonecos confeccionados pelo Mestre Zé Lopes, artista pernambucano.
O infantojuvenil Jongo Mamulengo nasceu a partir desse encontro cultural e se propõe a contar, de maneira lúdica e poética, a história do jongo e do samba no contexto do Morro da Serrinha, com mamulengos que representam importantes personagens históricos como Princesa Isabel, Tia Ciata, Clara Nunes e Dona Ivone Lara.
O processo envolveu um intercâmbio dos jovens artistas do coletivo com o mamulengueiro Zé Lopes, da Zona da Mata de Pernambuco, também responsável pelos mais de 20 bonecos que estão no espetáculo. A história de “Jongo mamulengo” também passa pelo surgimento das primeiras favelas e Escolas de Samba da cidade e pela forte presença de personagens femininos no fortalecimento do jongo e do samba.
O mês de julho começou e as apresentações do espetáculo Jongo Mamulengo em escolas e faculdades do Rio de Janeiro também.
O Coletivo Bonobando, Cordão do Boitatá e o Jongo da Serrinha já levaram o teatro de bonecos para a UFRJ, no Campus do Fundão e a temporada segue no IFRJ, em Nilópolis (06/07); novamente na UFRJ, no campus da Praia Vermelha (07/07), no CEFET (14/07) e na UNIRIO (21/07).