Não foi somente pela liberdade que fez Paulo Barros trocar a Unidos da Tijuca pela Mocidade. A escola de Padre Miguel, munida financeiramente com o retorno do bicheiro Rogério Andrade, pagou a bolada de R$ 2,5 milhões pelo passe do carnavalesco. Sendo assim, ele passa a ser o profissional mais bem pago do carnaval, título que já foi de Renato Lage, atualmente no Salgueiro. Enquanto isso, Fernando Horta, presidente da Unidos da Tijuca, se movimenta para encontrar um substituto.
Artigo anterior
Próximo artigo
Confira também
Fundo de Quintal
O Fundo de Quintal surgiu no dia 20 de janeiro no final da década de 1970 dentro do bloco carnavalesco Cacique de Ramos,...