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quarta-feira, novembro 20, 2024

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Chapa quente: Sambistas famosos disputam final do samba em homenagem a Zeca Pagodinho na Grande Rio

O bicho vai pegar: Arlindinho ao lado de Diogo Nogueira, contra Dudu Nobre e Toninho Geraes, entre outros renomados compositores, pela escolha travam uma disputa acirrada para homenagear o amigo Zeca

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Grandes nomes do samba nacional, entres outros renomeados compositores disputam quem leva hino da Grande Rio para a Sapucaí em 2023.

A final do concurso na quadra da escola de Duque de Caxias, campeã do último carnaval, acontece com a provável presença do grande homenageado pelo enredo da vez: Zeca Pagodinho.

Arlindinho ao lado de Diogo Nogueira, contra Dudu Nobre e Toninho Geraes, entre outros renomados compositores, pela escolha travam uma disputa acirrada para homenagear o amigo Zeca

Diogo Nogueira assina o “Samba 1” da Grande Rio com Arlindinho, Igor Leal, Myngal, Mingauzinho e Gustavo Clarão. Também disputou pela Portela, chegou à semifinal, mas não levou a melhor.

A comunidade fica com a responsabilidade de escolher — destaca Diogo, que também é namorado de Paolla Oliveira, rainha de bateria da agremiação.

Arlindinho, que ainda compôs para a Acadêmicos do Salgueiro neste ano, mas não venceu, está confiante na conquista pela escola de Caxias.

— Eu fui campeão (com “Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu”) com a Grande Rio no carnaval deste ano. Acho que querem repetir esse título, começando por um grande samba.

O “Samba 4” já tem como compositores Toninho Geraes, Dunga, G. Martins, Jailson da Grande Rio, Eduardo Queiroz, Jorge Fernandes e Sérgio Daniel. Portelense de coração, Geraes entrega que correu para a Grande Rio quando soube que o enredo celebraria Zeca Pagodinho.

— Tenho uma gratidão enorme por ele. No início dos anos 80, o conheci nas rodas de samba do Cacique de Ramos, por intermédio de Beto Sem Braço. Eu me apresentei a Zeca como sendo mineiro, e ele passou a me chamar de “Gerais” ou “das Gerais”. Quando fui gravar meu primeiro disco, em 1986, o pessoal da gravadora não deixou que eu assinasse Toninho Ribeiro, porque já tinha o Roberto (Roberto Ribeiro, do Império Serrano), e quis que eu mudasse o nome artístico. Então, propus ser Toninho Geraes. Ou seja: por causa do Zeca, hoje eu sou quem sou.

Dudu Nobre trabalhou com Zeca Pagodinho por muitos anos e cresceu praticamente compondo letras para o homenageado da Grande Rio e acredita que são fatores que lhe trarão sorte.

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