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quinta-feira, novembro 21, 2024

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Carlinhos 7 Cordas e a cantora Branka celebram a bossa nova

“O Preto, a Branka e a Bossa” dia 12 de agosto no Teatro Cesgranrio

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Os 65 anos da bossa nova, gênero musical admirado no mundo todo, serão celebrados pela cantora Branka e pelo violonista Carlinhos 7 Cordas. Eles se uniram num álbum que chega às plataformas digitais em 12 de agosto, mesmo dia em que a dupla se apresenta no Teatro Cesgranrio, no Rio Comprido. É o projeto “O Preto, a Branka e a Bossa”, reunindo clássicos, como “Você” e “O barquinho, ambas de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli; “Corcovado”, de Tom Jobim; “Estrada do sol”, parceria de Jobim com Dolores Duran; “Dindi”, dele com Aloysio de Oliveira; e “Coração vagabundo”, de Caetano Veloso.

“Carlinhos e eu já tínhamos uma forte vontade de gravar um álbum violão e voz. Sempre tivemos muita sintonia musical e, após desse show no Uruguai, resolvemos homenagear a bossa nova e relembrar a importância dela e de como ela representa o Brasil no mundo. Assim como o samba. Daí saíram essa mistura e a proposta de reler essas obras com delicadeza e muito swing. E isso tudo amarrado pela nossa intimidade musical. Pois ele me chama de Branka, e eu o chamo de Preto”, explica a cantora.

No formato voz e violão, o show “O Preto, a Branka e a Bossa” fala de encontro, de Rio de Janeiro, de Brasil, das forças complementares e da alegria de viver da música. “A intenção é trazer para esse show elementos do samba, afinal a bossa nova veio do samba! Então, trazemos elementos do samba, as levadas, o swing do samba para a bossa nova. Também experimentamos colocar algumas músicas com violão barítono, que soa uma quinta abaixo do violão normal. Assim, demos uma levada de bossa nova com esse violão mais grave, muito bacana, muito interessante”, explica Carlinhos.

Sobre Carlinhos 7 Cordas

Músico de formação popular, que estudou no conservatório Villa-Lobos e no Centro Iam Guest de Aperfeiçoamento Musical (Cigam), Carlinhos começou a tocar com o compositor Nei Lopes. Em 1992, ingressou na banda da cantora Beth Carvalho e a acompanhou em shows no Brasil e no exterior, apresentando-se em países, como Estados Unidos, Suíça, França, Uruguai e Angola. Também atuou em shows e gravações de vários nomes da MPB. Alcione, Teresa Cristina, Caetano Veloso, Ivan Lins, Chico Buarque, Lobão, Maria Bethânia e Fernanda Abreu são alguns dos artistas com que trabalhou.

Sobre Branka

Branka começou na carreira como Karyme Hass, seu nome de batismo, mas, quando foi de Curitiba, sua cidade natal, para o Rio de Janeiro, caiu nas rodas de samba, onde era chamada de “branquinha” e acabou virando Branka. A cantora e compositora assinou seu primeiro contrato, aos 21 anos, com a gravadora EMI Music em 2001, quando ainda assinava Karyme Hass. Seu álbum de estreia, “Faces e fases”, foi lançado em 2003 e lhe rendeu a indicação na categoria Revelação do Prêmio TIM. Mas foi com o álbum “Barra da saia”, lançado em 2013, que estreou no samba, contando com participação mais do que especial de Zeca Pagodinho. Esse trabalho foi indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Samba, e a faixa-título “Barra da saia” foi indicada ao Prêmio Multishow na categoria de Melhor Samba.

Quando Branka assinou com a Universal Music Brasil, lançou a edição completa da trilogia “Flores douradas”, que abrangia vários ritmos brasileiros. Com inéditas de Nei Lopes, Moacyr Luz, Toninho Geraes, Aluisio Machado, Toninho Nascimento – parceiro dela na faixa “Rio santo”, o álbum contou com as pariticipações de Xande De Pilares, na faixa “Amor e luta”, parceria dos dois, e de Arlindo Cruz em “Banho de mar”, música de Branka com Carlinhos 7 Cordas. O álbum ganhou resenhas de Nei Lopes e Moacyr Luz dando sua bênção e boas-vindas à Branka no samba.

Repertório do álbum “O Preto, a Branka e a Bossa”

1 – Você (Roberto Menescal / Ronaldo Bôscoli)

2- Estrada do sol

3- O barquinho (Roberto Menescal / Ronaldo Bôscoli)

4- Samba de uma nota só (Tom Jobim / Newton Mendonça)

5- Corcovado (Tom Jobim)

6- Samba e amor (Chico Buarque) / Insensatez (Tom Jobim e Vinicius de Moraes)

7- Coração vagabundo (Caetano Veloso)

8- Só louco (Dorival Caymmi)

9- Esse seu olhar (Tom Jobim)

10- Dindi (Tom Jobim / Aloysio de Oliveira)

Serviço

Lançamento do álbum “O Preto, a Branka e a Bossa” nas plataformas de streaming e show homônimo.

Data: 12 de agosto

Local do show: Teatro Cesgranrio

Endereço: Rua Santa Alexandrina, 1.011, Rio Comprido, Rio de Janeiro

Horário: 20h

Ingressos: R$ 80 inteira / R$ 40 meia

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