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quinta-feira, novembro 21, 2024

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O Samba perde Adalto Magalha

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Um ilustre sambista, letrista, cantor e compositor. Adalto Magalha era um dos mais respeitados icones do samba carioca que morreu ontem 07/08/2016, deixando uma obra autoral de mais de 400 sambas gravados pelos maiores nomes da música carioca.

Na época da projeção da geração 80 do Fundo de Quintal, Adalto Magalha mostrou seu brilho a compor “Cenário e Rendição” iniciando uma longa e produtiva parceria com Almir Guineto. A parceria com Wilsom Moreira rendeu Banho de Felicidade gravado em 87 pela grande Jovelina Pérola. Negra.

Adalto Magalha também deu aos pagodeiros dos anos 90 grandes sucessos como Luz do Desejo em parceria com Délcio Luiz e que deu título a a um dos álbuns de maior expressão do Exaltasamba, além de “Hoje eu Vou Pagodear”. A parceria com Pedrinho da Flor também rendeu a inesquecível canção “Eu Menti”, sucesso do Grupo Razão Brasileira. As Escolas de Samba do Rio de Janeiro também foram agraciadas com inúmeros sambas-enredo feitos por Magalha em parceria com outros compositores.

O seu último álbum foi lançado em 2014: “Não vivo sem o samba”, uma verdadeira declaração de amor ao ritmo que embalava o seu coração e era a trilha sonora da sua vida: o samba!

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