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sexta-feira, novembro 22, 2024

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Alcione, muito emocionada, assiste espetáculo em sua homenagem, “Marrom, o Musical”

Acompanha por familiares e vários famosos, Marrom, se emocionou bastante e fez um discurso de agradecimento.

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A diva mangueirense, Alcione, completa 50 anos de carreira, ganha musical em sua homenagem e se emociona. Na noite de sexta-feira, 09 de setembro a artista maranhense de 74 anos esteve no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, para conferir sua trajetória contada por um super elenco, que com fidelidade retrata sua história.

Acompanha por familiares e vários famosos, Marrom, se emocionou bastante e fez um discurso de agradecimento.

Ainda após a apresentação, ela fez questão de fotografar o lado do elenco e ainda cantou um trecho de Não Deixe o Samba Morrer.

Antes da apresentação iniciar, Miguel Falabella falou através de um vídeo, agradecendo a presença da artista.

“Quero te agradecer (Alcione) publicamente pela oportunidade de mergulhar um pouco na sua vida e na cultura riquíssima do Maranhão. Quero te dizer que há muitos anos eu não me sentia tão feliz no trabalho como eu me senti fazendo Marrom. Todo tempo eu lembrava da maneira carinhosa e calorosa com que você nos recebe em sua casa, da mulher admirável que você é. E fazendo o espetáculo fica muito claro para a plateia as razões para o Brasil te amar tanto. Você é uma pessoa admirável. Foi uma honra e um presente montar esse espetáculo. Minha amiga, receba esse presente que nós fizemos com tanto amor…e como eu costumo dizer, não é uma biografia, é uma poesia. É para você Marrom!”, disse ele.

A atriz Carol Roberto, foi escolhida para interpretar a cantora Alcione na fase infanto-juvenil no espetáculo “Marrom, o Musical” – projeto idealizado por Jô Santana, com texto e direção assinados por Miguel Falabella e direção coreográfica de Rafael Machado.

Leia a sinopse oficial:

“Com quantas histórias se faz a vida de uma artista com 50 anos de carreira? Um simples ser humano pode contá-las ou seria preciso convocar uma entidade ao mesmo tempo sagrada e profana – quiçá um bando inteiro delas? Como falar de Alcione sem falar do Maranhão? Impossível! Por isso, o que se verá no palco, é uma história triste que acaba em festa, a história do Boi revisitada, entremeada com a história dessa maranhense ilustre, que lá atrás foi apenas uma menina no meio de nove irmãos, filha de Filipa e João Carlos. Alcione pode ser muitas: menina, mulher, uma loba, filha amorosa, musicista apaixonada, perseguidora de sonhos. De onde ela veio, qualquer criança sabe, desde sempre, a história do Boi. Aliás, ela e o Boi são ambos filhos do Maranhão – terra tão amada e muito cantada pela Marrom. Um espetáculo que pretende reafirmar o teatro como um ato de comunhão. Que vai fazer rir, chorar, cantar junto, se espantar, se emocionar, ser criança de novo, encontrar o desconhecido. “Vive bem quem sempre espera um gracejo”. Quem vier de olhos e braços abertos, vai certamente sair da plateia, depois das quase duas horas – pouco para contar e cantar tanto – como Alcione é com relação à vida e à arte: agradecida!”

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